Às vezes, fazer coisas que você nunca pensou em fazer implica em correr riscos. Eles valem a pena? Valeram a pena? Pode apostar que sim! Não era Fernando Pessoa quem dizia que "tudo vale a pena se alma não é pequena"? Se esses riscos fazem você, por alguns momentos, algumas horas, ou mesmo por alguns dias, se sentir melhor, por que não?
Como eu sempre digo (apesar de nem sempre seguir a risca): Qual a graça de viver um momento se você não se entregar compeltamente? Se não mergulhar de cabeça, de olhos fechados, sem se perguntar se tem água lá embaixo, ou qual a profundidade?
Eu pretendo viver, pelo menos, até uns 95 anos. (Como sou arquiteto, acho uma meta mais do que razoável). Sendo assim, terei tempo bastante para me arrepender, aprender com os erros e acertos, para cicatrizar e curar todos os machucados, todas as feridas, me reerguer e voltar a luta.
Só existe um alguém que sabe a hora certa para as coisas acontecerem, e nem sempre, na verdade, quase nunca, isso fica bastante claro no momento em que elas não ocorrem como a gente espera.
Só existe uma coisa que eu posso dizer, para terminar esse post, que foi um dos mais difíceis que já escrevi. Vai parecer confuso para a maioria. E realmente deve ser...
Mas ao mesmo tempo, é uma pergunta, quase uma proposta, que só pode ser respondida vivendo essa resposta.
E se?
Outra vez, bandolins, Não sonho mais, na veia...
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