quarta-feira, 24 de junho de 2009

Zebra: o pragmatismo americano

Hoje pude comprovar uma tese exclusiva minha, mas que sebem analisada faz sentido: Ao verificar os números finais do jogo, um dado me chamou atenção: Chutes à gol, ou finalizações correts. Espanha 8 x 2 EUA.

Os americanos são extremamente competentes na defesa, em todos os esportes coletivos, o que ficou comprovado especialmente na fase final do jogo. E puderam comprovar o pragmatismo que marca seu futebol: Deram apenas dois chutes a gol. Resultado? EUA 2 x Espanha 0

Talvez levados pela despreocupação de enfrentar a seleção que é considerada por muitos a melhor seleção do Mundo, que tem como base os times nacionais Barcelona, Real Madrid e Valencia, mas os EUA levaram o jogo sempre como quiseram, sustentando a defesa e assustando em contra-ataques, liderados pelo craque da seleção Donovan, que joga na Premiere League.

Infelizmente, não foi dessa vez que a Espanha conseguiu se livrar da indesejável marca de que, na hora em que precisa decidir, falta peso. Falta camisa. Pelo menos em torneios intercontinentais. Na Europa quem manda, até 2012, são eles.

3 comentários:

  1. Essa teoria não é tua não. Na transmissão mesmo, o narrador e o comentarista insistiam no tal futebol mecânico, inteligente, eficaz. É uma sina que acontece sempre que tem os EUA no meio. Assim como tem uma africana dizem que é velocidade e força física.

    O rótulo desaparece quando eles falham. Esquecem. Como nos dois primeiros jogos.

    De certa forma não é um erro completo esse pensamento, mas não se pode balizar somente nisso.

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  2. "Essa teoria não é tua não". O cara vem na tua oca te desmoralizar. Vai deixar, Ereh?

    Enfim, tem gente triste porque queria ver Brasil x Espanha. Não precisa. Basta torcer pra Africa do Sul ganhar amanhã que eles disputam o terceiro lugar.

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  3. Opa...mas nenhum deles usou a palavra pragmatismo! Rá!

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