segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Treme-trme tricolor...
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Fim de semana trágico no futebol
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Assalto no parque
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Um dia profundamente agradável
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Vamos tentar de novo!!!
Pois é...Aqui estou eu de novo. Pela 304756130945619ª vez, tentando escrever e manter essa coisa aqui atualizada. Vou tentar ser bem sucinto agora e nas próximas vezes (se elas acontecerem sem que eu seja consumido novamente pela preguiça). Não posso nem pensar em relatar aqui, num só post, tudo que aconteceu comigo nos últimos dois meses. Minha vida fez como um jogo de dominó em cima de um pano. Tava tudo organizado, de repente alguém deu uma sacudida no pano e jogou todas as peças pra cima de uma vez. Agora que elas estão caindo, e nem todas caíram sobre a mesa...
Houve mudanças em várias áreas da minha vida. Profissional, sentimental, esportivo (não sei se é o melhor termo pra definir, mas...), familiar...
Enfim, nos próximos posts vou tentar expor alguns detalhes que podem ser divididos com todos em todas essas áreas. Grande abraço.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
GOL
Não sou um grande jogador, mas gosto muito de jogar bola, em qualquer lugar, qualquer posição. E cinema também não tenho muitas restrições, gosto de todos os estilos de filme, desde que sejam bem feitos, com boa história, boas interpretações...
O título do post de hoje, faz referência aos dois gostos. Gol é o nome de um filme dirigido por Danny Cannon (confesso que nunca ouvi falar nesse cidadão)), que conta a história de um imigrante ilegal mexicano que é descoberto por um olheiro do Newcastle United da Inglaterra, que o leva a Inglaterra para fazer testes para o time. Pode parecer banal, um filme sobre esportes nunca consegue ser muito diferente no final, mas, como a Lisbela fala no filme, não importa o final, mas como se chega nele.
O filme não é um filme sobre um super atleta que chega para dominar o mercado europeu e ser o novo Pelé. Ele trata mais da construção do personagem e de todo o cresciemnto dele, como ele é apresentado ao time, como vai ganhando a confiança dos colegas de time até chegar ao time principal. E fala também de uma questão importante sobre os jogadores, a vida deles fora de campo. Como mesmo um grande jogador como Ronaldo, ou Beckham (que é ligeiramente retratado no filme como o atacante Gavin Harris), pode afundar sua carreira em baladas, mulheres e, às vezes, até drogas. A propósito, alguns jogadores fazem ponta nesse filme, como Alan Shearer, David Backham, Zidane, Raul...
Uma coisa interessante foi como o filme realmente se mostra para quem conhece algo sobre futebol europeu. Ele não é levado para um time de ponta, como Real Madrid, ou Manchester United para ser a salvação da lavoura. Ele vai para um time médio (apesar da fama, prestígio e poder econômico do time, o Newcastle hoje é um time que praticamente briga para se manter na Primeira divisão da Inglaterra, e não ganha um título nacional desde os anos 50.) Na história do filme o time luta apenas para chegar a uma competição européia.
Enfim, um filme bastante interessante, recomendo.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
COMO COMECEI A TORCER PELO PALMEIRAS
Voltando ao campeonato de 93. Foi ali que comecei a ouvir falar de futebol com seriedade, antes só sabia de copa do mundo (não entendia nada, mas sabia que existia) e do mundial de clubes do São Paulo de 92 e da Libertadores de 93. O alviverde chegava a final do campeonato Paulista contra o Corinthians, e tinha a chance de ser campeão depois de 17 anos de fila. O Corinthians havia ganho o jogo por 1 x 0 e jogava pelo empate. Por uma dessas loucuras do futebol brasileiro, o Palmeiras precisava ganhar no tempo normal para levar o jogo para a prorrogação e ganhar na prorrogação, para poder ser campeão.
O Palmeiras tinha um grande time, montado depois da parceria com a Parmalat. Havia ali: Antônio Carlos, que havia sido campeão pelo São Paulo em 91, Roberto Carlos, que depois viria a se tornar um dos maiores laterias da história do Futebol, Zinho, Mazinho, Evair, Edílson, e o maior craque do time, e meu jogador preferido na história: Edmundo.
Como a maioria das pessoas que eu conhecia dizia que o Corinthians já era campeão, fiquei torcendo pelo Palmeiras, só pra ser do contra. Pois bem. O time deu um show, ganhou por 1 x 0 no tempo normal depois fez 4 x 0 na prorrogação e quebrou o jejum (que diga-se de passagem está quase se repetindo). Ali começou minha simpatia pelo Palmeiras.
Pouco tempo depois, houve a final do Rio-São Paulo e mais uma vez Palmeiras e Corinthians disputando o título, e pra variar, mais uma vez o Palmeiras foi campeão. Estava realmente gostando do time. Depois houve o grande tira-teima da minha vida futebolística: São Paulo contra Palmeiras, por um torneio “caça-níqueis” europeu. Fiquei numa grande dúvida, mas depois do jogo estava deicido: a partir daquele dia, eu estaria condenado a ser um palmeirense. Depois disso vieram várias alegrias e tristezas: os brasileiros de 93/94, campeonato paulista de 94, a Libertadores de 95, em que o time foi goleado por 5x0 pelo Grêmio e quase se recupera, mas fez “apenas” 5x1, o time perfeito de 96 que marcou 102 gols no campeonato paulista, a copa do Brasil e copa Mercosul em 98, a Libertadores em 99, infelizmente o rebaixamento em 2002 e a volta em 2003 e agora, pelo jeito, o time agora vai se acertar, e se tudo der certo, sair da fila de 12 anos do campeonato paulista.
domingo, 27 de janeiro de 2008
COMO COMECEI A TORCER PELO CHELSEA
Minha relação com os “Blues” começou de forma inversa. Não tinha muita simpatia pelo time na temporada 2004/2005, pois eles eliminaram o Barcelona da UEFA Champions League. Ou na temporada 2005/2006, quando foram eliminados pelo Barça na mesma competição e um dos defensores tentou assassinar o Messi, com uma entrada que o deixou fora de alguns jogos.
Tudo começou na Copa Africana de Nações. Sempre tive muita simpatia pelo futebol africano, pois é um futebol alegre, ofensivo, que sempre contou com grandes atacantes. Estava assistindo ao jogo Costa do Marfim x Egito, que era a final da competição. Os comentaristas da ESPN diziam que havia um certo jogador da Costa do Marfim que poderia desequilibrar a partida, chamado Didier Drogba. Nunca havia ouvido falar nesse cidadão, então prestei atenção. Ele jogou muito bem, ms infelizmente o time perdeu nos penalties, e ironicamente, ele que perdeu o penalty que definiria o campeonato.
Durante a Copa do mundo, fiquei de olho na seleção da Costa do Marfim, para conhecer melhor este tão falado atacante. Ele foi o capitão da equipe e jogou muito bem, principalmente contra a Holanda, e fez dois gols no Mundial, mas infelizmente não foi capaz de classificar a costa do Marfim para seguir adiante.
No começo da temporada de 2006/2007, vi que O Chelsea iria ficar no mesmo grupo do Barcelona. Então tinha mais um motivo para prestar atenção naquele, pois era um dos únicos times na Europa páreo para o time de Ronaldinho gaúcho. Mais uma vez, nos dois jogos da fase de grupos, dois jogadores resolveram tudo para o Chelsea: Drogba, que fez um golaço no jogo em Londres, matando no peito na entrada da área e girando de voleio e outro em Barcelona, e Frank Lampard, que fez um gol impossível quase na linha de fundo para empatar o jogo em Barcelona.
Depois disso, continuei acompanhando o time em várias competições, especialmente por causa desses dois jogadores, mas quando percebi, estava vendo jogos do campeonato inglês, da copa da Inglaterra, visitando o site freqüentemente, acompanhando contratações e coisas assim. Até hoje não consigo entender em que momento a simpatia se transformou em torcida, mas acontgeceu...
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Enfim, o começo...
O FILHO QUE EU QUERO TER
TOQUINHO/VINICIUS DE MORAES
É comum a gente sonhar, eu sei, quando vem o entardecer
Pois eu também dei de sonhar um sonho lindo de mor . rer
Vejo um berço e nele eu me debruçar com o pranto a me correr
E assim chorando acalentar o filho que eu quero ter
Dorme, meu pequenininho, dorme que a noite já vem
Teu pai está muito sozi . nho de tanto amor que ele tem
De repente eu vejo se transformar num menino igual à mim
Que vem correndo me beijar quando eu chegar lá de onde eu vim
Um menino sempre a me perguntar um porque que não tem fim
Um filho a quem só queira bem e a quem só diga que sim
Dorme menino levado, dorme que a vida já vem
Teu pai está muito cansa . do de tanta dor que ele tem
Quando a vida enfim me quiser levar pelo tanto que me deu
Sentir-lhe a barba me roçar no derradeiro bei . jo seu
E ao sentir também sua mão vedar meu olhar dos olhos seus
Ouvir-lhe a voz a me embalar num aca . lanto de adeus
Dorme meu pai sem cuidado, dorme que ao entardecer
Teu filho sonha acorda . do com o filho que ele quer ter