Em sorteio realizado hoje em Nyon, na Suíça, a UEFA definiu os confrontos pelas oitavas-de-final da UEFA Champions League. São eles:
Stuttgart x Barcelona
Olympiakos x Bordeaux
Internazionale x Chelsea
Bayern de Munique x Fiorentina
CSKA Moscou x Sevilla
Lyon x Real Madrid
Porto x Arsenal
Milan x Manchester United
Os times a esquerda farão o primeiro jogo em casa. Em negrito os palpites do blog para o confronto total, não para os primeiros jogos. Os confrontos acontecerão nos dias 16 e 17 de fevereiro e os jogos de volta nos dias 23 e 24 do mesmo mês.
Os confrontos prometem ser bastante equilibrados, exceto Barclona e Stuttgart, que se enfrentaram na Champions 07/08 na fase de grupos. um confronto que já está se tornando comum também é Real x Lyon, com ampla vantagem dos franceses, mas acho que Kaká e Cristiano Ronaldo farão a diferença dessa vez. Arsenal x Porto, Bayern x Fiorentina também se enfrentaram na temporada passada.
Haverá dois retornos interessantes: José Mourinhom hoje treinador da Inter, enfetará o Chelsea pela primeira vez desde que deixou o clube londrino e David Beckham, que voltará ao Milan em janeiro, retornará a Old Trafford para enfrentar o Manchester United, também em confronto que houve recentemente, pela Champions 06/07 nas semifinais.
Além do Chelsea, torecerei para a eliminação precoce dos times que tem jogadores da seleção brasileira, como Real (Kaká, Marcelo), Sevilla (Luís Fabiano), Internazoinale (Maicon, Júlio César, Lúcio) para que cheguem descansados à Copa do Mundo. Também torcerei para que o Milan chegue longe para que o Ronaldinho e Pato tenham chance de disputar a Copa, pelo menos como reservas.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Maracanã para a Copa de 2014
Agora mais uma do blog do Mauro Cezar Pereira, no site da ESPN Brasil
Maracanã será fechado para a Copa 2014 e vai consumir mais que um Engenhão
Saiu o projeto final do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014. Quem anunciou? O governo do Estado do Rio de Janeiro, claro. A secretária de Turismo, Esporte e Lazer, Márcia Lins, avisou: o estádio fecha para obras em setembro e as obras vão até dezembro de 2012. O orçamento total é de R$ 500 milhões. A construção do Engenhão saiu por cerca de R$ 400 milhões.
Quem vai pagar a conta? Eu, você, nós, como sempre. Mas o presidente da CBF não disse que não poderia nem haveria dinheiro da União nessa brincadeira quando o Brasil foi oficialmente confirmado como sede? É, né? Mas as coisas mudaram... Esta é a Copa do Mundo de 2014, amigo, taí mais uma farra do dinheiro público. Tudo em nome do futebol. Brasil-il-il-il!!!!
Maracanã será fechado para a Copa 2014 e vai consumir mais que um Engenhão
Saiu o projeto final do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014. Quem anunciou? O governo do Estado do Rio de Janeiro, claro. A secretária de Turismo, Esporte e Lazer, Márcia Lins, avisou: o estádio fecha para obras em setembro e as obras vão até dezembro de 2012. O orçamento total é de R$ 500 milhões. A construção do Engenhão saiu por cerca de R$ 400 milhões.
Quem vai pagar a conta? Eu, você, nós, como sempre. Mas o presidente da CBF não disse que não poderia nem haveria dinheiro da União nessa brincadeira quando o Brasil foi oficialmente confirmado como sede? É, né? Mas as coisas mudaram... Esta é a Copa do Mundo de 2014, amigo, taí mais uma farra do dinheiro público. Tudo em nome do futebol. Brasil-il-il-il!!!!
O Maracanã ficará mais ou menos assim depois das obras: é o que eles prometem
A questão da justiça esportiva brasileira não é geográfica
Mais uma do Blog do Juca Kfouri
O senador Osmar Dias (PDT-PR) resolveu jogar para torcida.
Para a torcida do Coritiba.
E propôs que o STJD se mude do Rio de Janeiro para Brasília.
Como se a Capital Federal fosse garantia de bons modos, e não exatamente o contrário como se vê no Senado presidido por Sarney.
Ou na Câmara de Temer e no governo de Arruda, para não falar da casa da Dinda, ou dos mensalões dos tucanos, dos petistas, dos demo e por aí afora.
A solução para a Justiça Esportiva é de outra ordem.
Passa por concursos para os auditores e por tribunais de penas, com ritos sumários, como se faz na Copa do Mundo, pela Fifa, e ninguém chia, nem recorre, nem exige direito de defesa, do contraditório, ou pede efeito suspensivo.
É claro que por ser no Rio, a tendência é a do STJD ter mais gente da cidade, gente que não se constrange a julgar casos que envolvem o time do coração dela e é claro que se fosse em Brasília menos gente gostaria de fazer parte do circo.
Mas não seria a solução.
Porque o STJD é a mais perfeita herança da tradição bacharelesca e cartorial que caracteriza os usos e costumes de nossos colonizadores há mais de 500 anos.
A questão da justiça esportiva brasileira não é geográfica
O senador Osmar Dias (PDT-PR) resolveu jogar para torcida.
Para a torcida do Coritiba.
E propôs que o STJD se mude do Rio de Janeiro para Brasília.
Como se a Capital Federal fosse garantia de bons modos, e não exatamente o contrário como se vê no Senado presidido por Sarney.
Ou na Câmara de Temer e no governo de Arruda, para não falar da casa da Dinda, ou dos mensalões dos tucanos, dos petistas, dos demo e por aí afora.
A solução para a Justiça Esportiva é de outra ordem.
Passa por concursos para os auditores e por tribunais de penas, com ritos sumários, como se faz na Copa do Mundo, pela Fifa, e ninguém chia, nem recorre, nem exige direito de defesa, do contraditório, ou pede efeito suspensivo.
É claro que por ser no Rio, a tendência é a do STJD ter mais gente da cidade, gente que não se constrange a julgar casos que envolvem o time do coração dela e é claro que se fosse em Brasília menos gente gostaria de fazer parte do circo.
Mas não seria a solução.
Porque o STJD é a mais perfeita herança da tradição bacharelesca e cartorial que caracteriza os usos e costumes de nossos colonizadores há mais de 500 anos.
Congresso Nacional 1, Copa 2014 0
Do blog do Juca Kfouri, no UOL.
Comissão de Fiscalização da Câmara aprova por unanimidade relatório da Subcomissão da Copa de 2014
Por WILSON TEIXEIRA SOARES*
Relatório do deputado Paulo Rattes critica o governo federal e a CBF por não terem realizado um planejamento estratégico para o Mundial do Brasil
Brasília, 16 de dezembro.
A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados aprovou hoje, por unanimidade, o relatório da Subcomissão da Copa de 2014, de autoria do deputado Paulo Rattes (PMDB-RJ).
Intitulado "Brasil - Copa 2014: Desafios e Responsabilidades", o texto critica o governo federal e a CBF por não terem realizado um planejamento estratégico para preparar o Brasil para receber o Mundial de Futebol FIFA.
- A decisão da FIFA de estabelecer o sistema de rodízio para definir as sedes das Copas de 2010 e de 2014 antecipou a vitória da candidatura brasileira antes mesmo do presidente Lula assinar o Caderno de Compromisso da FIFA.
Havia, portanto, um confortável espaço de tempo para que os responsáveis pela realização do Mundial do Brasil levantassem os problemas a serem enfrentados, as ações a serem realizadas e quanto custariam aos cofres públicos - disse o deputado Rattes, depois da aprovação do relatório.
Autor do requerimento que criou, no dia 5 de março, a Subcomissão da Copa de 2014, para o deputado Paulo Rattes ficou claro que nem o governo federal nem a CBF se prepararam adequadamente para as demandas naturais decorrentes do direito de sediar o Mundial.
O que, segundo ele, ficou evidenciado na medida em que os requerimentos da Subcomissão encaminhados à Casa Civil da Presidência da República e aos ministérios das Cidades e do Esporte solicitando informações pontuais sobre ações e custos para a realização do evento foram respondidos evasivamente.
- Ficou claro para os integrantes da Subcomissão da Copa de 2014 que o governo federal acordou tardiamente para a necessidade de saber quais as verdadeiras necessidades dos estados e das cidades-sede onde a Copa do Mundo será disputada. A prova disso é que, até hoje, o governo federal não conseguiu informar quanto gastará, por exemplo, em mobilidade urbana, obras de infraestrutura aeroportuária, saneamento básico e transporte público - afirmou Rattes.
Em seu relatório, o deputado critica, também, a CBF.
Segundo ele, ao contrário da África do Sul, que optou por um modelo transparente de organização, envolvendo a Federação Sul-Africana de Futebol, o governo, organizações sindicais, o empresariado e as comunidades locais, o Comitê Organizador Local da Copa de 2014 "constitui, na verdade, um pequeno enclave, sob a regência do presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
- Esse fato ficou evidente, na medida em que tanto o presidente da CBF quanto o presidente do Comitê Organizador Local da Copa de 2014, Carlos Langoni, apesar dos reiterados convites da Subcomissão, negaram-se a comparecer à Câmara dos Deputados para debater as necessidades do país para realizar, adequadamente e sem gastos abusivos, o Mundial - criticou Rattes.
Ressaltando que o sentimento dos integrantes da Subcomissão da Copa é de preocupação, em virtude de o governo federal não ter, até hoje, divulgado dados substantivos sobre quanto custará o Mundial, Paulo Rattes salientou o o risco de os aeroportos brasileiros não terem capacidade para suportar o aumento da demanda turística internacional que ocorrerá em julho e agosto de 2014, estimada em pelo menos 500 mil turistas.
Rattes salientou, no texto aprovado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, que "o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), José Márcio Molo, assegurou, em audiência pública realizada pelas comissões de Viação e Transportes e de Desenvolvimento Urbano, que as empresas aéreas preveem a possibilidade de o Brasil viver uma nova crise aeroportuária".
Essa crise, segundo o SNEA, a persistir a situação atual dos principais aeroportos do país, ocorrerá em 2013, ano da Copa das Confederações.
Na conclusão do relatório, o deputado Paulo Rattes recomenda ao Poder Executivo que crie uma Comissão Organizadora da Copa de 2014 integrada por representantes dos governos federal, estaduais e municipais, do Congresso Nacional, de entidades independentes e representativas da sociedade civil, da indústria e do comércio, de entidades sindicais, da CBF, do Ministério Público Federal, dos Tribunais de Contas da União, dos Estados e dos Municípios e, também, da Controladoria Geral da União (CGU).
Ele também recomenda que o levantamento elaborado pela Associação Brasileira de Infraestrutura de Bases (ABDIB) para o Ministério do Esporte e a CBF, encaminhado à presidência da República no mês de agosto, seja finalmente apresentado ao Congresso, para que a sociedade fique sabendo quanto custará para a Nação organizar a Copa de 2014.
O relatório sugere, ainda, que as ações e gastos federais com a Copa de 2014 sejam identificados no Orçamento Geral da União; que seja elaborado e divulgado pelo Poder Executivo estudo realizado por instituição internacional sobre os legados pretendidos com a realização da Copa; e que sejam concedidas pela Receita Federal às micro e pequenas empresas nacionais que, na condição de terceirizadas, comercializarão produtos e serviços relacionados com a Copa de 2014 as mesmas facilidades fiscais que serão oferecidas à FIFA.
*Wilson Teixeira Soares é jornalista e assessor da Comissão de Fiscalização da Câmara dos Deputados.
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